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Por que razão nos devemos questionar: “Porquê”?

Marcas, negócios, pessoas e grupos de pessoas seguem sempre algo que as inspira a ser quem são, a comportar-se da forma como se comportam, ou a procurar respostas. Para que sejamos nós a inspirar alguém, é fundamental encontrar o nosso propósito, o nosso “Porquê?”. Esta simples questão, de complexa resposta, é a base para nós compreendermos a nossa existência enquanto marca, para a comunicar de forma a que o nosso cliente perceba por que razão existimos e para o inspirar a seguir esse propósito, melhorando a sua própria vida.

As 3 principais razões:

Filosofia interna da marca

Na sua maioria, as marcas nascem com o objetivo de adquirir fundos financeiros suficientes para o criador e investidor, acabando por se esquecer daquilo que realmente importa. Não se lembram de ter um real propósito. O “Porquê?” passa por ser a questão que mais se adequa para obter como resposta a esse mesmo propósito. Podemos correr o risco de comparar uma marca a um veículo, por exemplo um carro. O carro tem como principal objetivo transportar pessoas e bens de um local para outro, no entanto para o conseguir necessita de combustível. Para uma marca a situação acaba por ser similar, também precisa do seu combustível, o dinheiro. Porém, o dinheiro não é o seu propósito, este passa por ser uma crença, aquilo em que se acredita, de forma a inspirar aqueles que queremos que nos sigam.

Comunicação externa

Depois da descoberta da verdadeira razão pela qual criamos uma marca, toda a sua capacidade comunicativa ganha forma e consistência. Vejamos o caso da Apple: tudo o que cria faz com que acredite que desafia o status quo, acredita em pensar diferente. A Apple segue um propósito, o que torna os seus métodos de comunicação simples de executar e extremamente percetíveis para qualquer pessoa. Para conseguir transmitir uma mensagem eficiente e cativante, é obrigatório acreditar no “Porquê” de criar uma marca.

Inspiração

Na altura em que passarmos a comunicar, afincadamente, o nosso “Porquê”, deixaremos em aberto a possibilidade de inspirar as pessoas que nos seguem, as pessoas que consomem os nossos produtos e as pessoas que acreditam no mesmo que nós acreditamos. A partir deste momento, somos capazes de transmitir o nosso objetivo, não apenas a nossa ideia enquanto modelo de negócio. Aplicando um exemplo prático: Matin Luther King Jr., no seu discurso “I have a dream”, foi capaz de inspirar milhões de pessoas nos Estuados Unidos. King, não era apenas um excelente orador (comunicação externa), acreditava na razão da existência de todo o movimento dos direitos civis e raciais dos EUA (filosofia interna). Tendo intrínsecos estes dois grandes elementos, capacitou-se de sensibilizar, não só afro-americanos, como um número considerável de caucasianos (inspiração).

Descubra o seu “Porquê”.

Para melhor compreensão do tema, recomendo a leitura do livro: “Start with a why”, de Simon Sinek.

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